“REGRESSO”.
    
 
 
O filho que a terra volta
Reconstituir seu passado,
Hoje o que mais lhe importa
As suas origens, o seu legado.
 
Quando sua mãe sai à porta
Com olhos que tinha chorado,
O seu irmão lhe escolta
Ambos juntos abraçados.
 
A poltrona do seu pai
Quando uma lágrima lhe cai,
Não vê-lo sentado nela.
 
De certo ele estava ali
Constantemente a sorrir,
Debruçado na janela!