À revelia...
O tempo não previne, nem oculta desenganos!
Nesta divergência tão comum dos sentidos!
Sem contrato nem seguro de planos...
À revelia segue seu rumo descomedido!
***
Ao ver-me claudicante mostra-se alheio!
Assumindo no calendário seu ilustre nome!
Sorve da minha taça, deixando-a pelo meio!
Soltando suas amarras, captura ilusões e some!
***
Rechaça os argumentos que eu pré-disponho!
Contínuos e rudes passos, camuflando desafios!
Conflitando minha essência, no fiar do sonho!
***
Na sua pressa contemporiza, engolindo as horas!
E nos poros da ansiedade, rompendo elos e fíos
Consente a cumplicidade, vindo borrar a aurora!
******
19/01/2009
O tempo não previne, nem oculta desenganos!
Nesta divergência tão comum dos sentidos!
Sem contrato nem seguro de planos...
À revelia segue seu rumo descomedido!
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Ao ver-me claudicante mostra-se alheio!
Assumindo no calendário seu ilustre nome!
Sorve da minha taça, deixando-a pelo meio!
Soltando suas amarras, captura ilusões e some!
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Rechaça os argumentos que eu pré-disponho!
Contínuos e rudes passos, camuflando desafios!
Conflitando minha essência, no fiar do sonho!
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Na sua pressa contemporiza, engolindo as horas!
E nos poros da ansiedade, rompendo elos e fíos
Consente a cumplicidade, vindo borrar a aurora!
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19/01/2009