A estalados silêncios
e ao ruidoso mar que eu sou
Heróico ou sáfico? Eis a atroz questão...
Mas se uma casa tem as suas bases,
Por que não um cânt(ic)o (dos mais sagazes...)?
E penso em tendas ou barracas... Não!
Vá lá, também querer ser nobre nunca,
Bebendo em bar ao qual ouço: – Ô espelunca...
Mas de quem bebe em posto: Gosto ou mágica
De algum bom filme (enlatado)? Oh, que trágica
É a morte súbita (à leveza alheia...)!
Mas não é por iss(t)o que mancho a areia!
Embora (rrr)rude, aqui, há a nobreza vasta
De um coração hospitaleiro até!
Porque se meia palavrinha basta,
É servir-me água ou um balde frio (de mé).
a 16-01-09