SONETO n. 32
ATORDOAMENTO
Há um grande atordoamento
que cresce, vem e me domina.
Ele não vem apenas do vento
- deve ser algo em minha sina
Tem um quê de aprisionamento,
que esta minha segurança mina:
Rodo, giro em teu encantamento,
danço como uma louca bailarina.
Desejo que tu tomes a minha boca,
que me leves, doidamente, a arfar
e, entre mil gemidos, eu fique louca.
Desejo me debater em teus braços
feito concha em ondas de um mar
- a morrer afogada entre sargaços.
Silvia Regina Costa Lima
10 de janeiro de 2009
PRESENTE DE AMIGOS
orlando de oliveira reis
Affff! Amar à beira-mar,
deixando-se envolver pelas ondas do mar,
que abafa os gemidos de prazer,
até um novo amanhecer
Parabéns poetisa, conseguiste expressar em palavras a magia de amar à beira-mar.
Sucesso, sempre!
ATORDOAMENTO
Há um grande atordoamento
que cresce, vem e me domina.
Ele não vem apenas do vento
- deve ser algo em minha sina
Tem um quê de aprisionamento,
que esta minha segurança mina:
Rodo, giro em teu encantamento,
danço como uma louca bailarina.
Desejo que tu tomes a minha boca,
que me leves, doidamente, a arfar
e, entre mil gemidos, eu fique louca.
Desejo me debater em teus braços
feito concha em ondas de um mar
- a morrer afogada entre sargaços.
Silvia Regina Costa Lima
10 de janeiro de 2009
PRESENTE DE AMIGOS
orlando de oliveira reis
Affff! Amar à beira-mar,
deixando-se envolver pelas ondas do mar,
que abafa os gemidos de prazer,
até um novo amanhecer
Parabéns poetisa, conseguiste expressar em palavras a magia de amar à beira-mar.
Sucesso, sempre!
OKLIMA
AMOR DE NÃO TER FIM
Ferve o sangue nos sambas sincopados,
sonorizando sonhos satisfeitos.
Amor antigo, par de namorados,
em coleantes cenas, sem defeitos.
Paixão mantida. Dois apaixonados.
Passistas passionais, sem preconceitos.
Eternos nos desejos desejados
e saciados nos lençóis desfeitos.
Amor que faz das horas recomeços,
dos recomeços flores de um jardim
e no jardim jaeza os adereços.
Dentre os preceitos, todo amor assim,
sem mudanças, sequer, nos endereços,
nasce começo de não ter mais fim.
Odir, de passagem pelo canto de amor de Silvia Regina.
sonorizando sonhos satisfeitos.
Amor antigo, par de namorados,
em coleantes cenas, sem defeitos.
Paixão mantida. Dois apaixonados.
Passistas passionais, sem preconceitos.
Eternos nos desejos desejados
e saciados nos lençóis desfeitos.
Amor que faz das horas recomeços,
dos recomeços flores de um jardim
e no jardim jaeza os adereços.
Dentre os preceitos, todo amor assim,
sem mudanças, sequer, nos endereços,
nasce começo de não ter mais fim.
Odir, de passagem pelo canto de amor de Silvia Regina.