Circunvolução
A dor mais forte em mim, contida por acaso,
recebe um alvará, no verso que extravaso.
Recolho da emoção o nada que apresento,
como se fosse o pó indo ao sabor do vento.
Do solo onde nasceu, mantendo a forma opaca,
percebo que a raiz, sem força, se destaca...
Silêncio e estupor me abatem e, perdido,
estranho à minha voz, esquiva-se o sentido.
Em busca de alvorar o conteúdo terso,
nas brumas das manhãs, espelho do Universo,
escapa o Ideal, o bem que não se alcança,
se na palavra pus efêmera esperança.
O sonho não virá, serei poeta em vão,
enquanto não houver a luz da perfeição!
Enquanto não houver a luz da perfeição,
o sonho não virá, serei poeta em vão.
Se na palavra pus efêmera esperança,
escapa o Ideal, o bem que não se alcança.
Nas brumas das manhãs, espelho do Universo,
em busca de alvorar o conteúdo terso,
estranho à minha voz, esquiva-se o sentido.
Silêncio e estupor me abatem e, perdido,
percebo que a raiz, sem força se destaca
do solo onde nasceu, mantendo a forma opaca.
Como se fosse o pó indo ao sabor do vento,
recolho da emoção o nada que apresento:
Recebe um alvará, no verso que extravaso,
a dor mais forte em mim, contida por acaso.
nilzaazzi.blogspot.com.br
A dor mais forte em mim, contida por acaso,
recebe um alvará, no verso que extravaso.
Recolho da emoção o nada que apresento,
como se fosse o pó indo ao sabor do vento.
Do solo onde nasceu, mantendo a forma opaca,
percebo que a raiz, sem força, se destaca...
Silêncio e estupor me abatem e, perdido,
estranho à minha voz, esquiva-se o sentido.
Em busca de alvorar o conteúdo terso,
nas brumas das manhãs, espelho do Universo,
escapa o Ideal, o bem que não se alcança,
se na palavra pus efêmera esperança.
O sonho não virá, serei poeta em vão,
enquanto não houver a luz da perfeição!
Enquanto não houver a luz da perfeição,
o sonho não virá, serei poeta em vão.
Se na palavra pus efêmera esperança,
escapa o Ideal, o bem que não se alcança.
Nas brumas das manhãs, espelho do Universo,
em busca de alvorar o conteúdo terso,
estranho à minha voz, esquiva-se o sentido.
Silêncio e estupor me abatem e, perdido,
percebo que a raiz, sem força se destaca
do solo onde nasceu, mantendo a forma opaca.
Como se fosse o pó indo ao sabor do vento,
recolho da emoção o nada que apresento:
Recebe um alvará, no verso que extravaso,
a dor mais forte em mim, contida por acaso.
nilzaazzi.blogspot.com.br