SONETO n. 31
ENTREGA
Para meu Livro, o que hoje começo,
recolho somente cada melhor verso
e desculpas peço, ja que nada meço,
entanto, eles são todo meu Universo.
Eu trago no meu coração - impresso,
o sonho que, entre estrelas, alicerço,
pois ser poeta (hoje já aqui confesso)
é um desejo real, não mais introverso.
Em cada novo poema que eu escrevo,
eu vibro com o que é dito - sinto tudo:
rio, choro, oro... e sempre me atrevo.
Nas palavras e nas rimas que conclamo,
entrego-me e para o verso eu me mudo
e me transmudo no poema que eu amo!
Silvia Regina Costa Lima
2 de janeiro de 2009
Obs: Poema ao Livro que sonho escrever o mais brevemente possível... rs
ENTREGA
Para meu Livro, o que hoje começo,
recolho somente cada melhor verso
e desculpas peço, ja que nada meço,
entanto, eles são todo meu Universo.
Eu trago no meu coração - impresso,
o sonho que, entre estrelas, alicerço,
pois ser poeta (hoje já aqui confesso)
é um desejo real, não mais introverso.
Em cada novo poema que eu escrevo,
eu vibro com o que é dito - sinto tudo:
rio, choro, oro... e sempre me atrevo.
Nas palavras e nas rimas que conclamo,
entrego-me e para o verso eu me mudo
e me transmudo no poema que eu amo!
Silvia Regina Costa Lima
2 de janeiro de 2009
Obs: Poema ao Livro que sonho escrever o mais brevemente possível... rs