SONETO DA RENDIÇÃO E REDENÇÃO( Poema n. 39)
(Sócrates Di Lima)
Rendo-me aos encantos dela,
Submisso a este encanto peço redenção.,
É bela e suave a cor da alma dela,
É meiga e perfumada em qualquer estação.
Rendo-me á suavidade da sua pele sem identidade,
Curvo-me em redenção à beleza de ser.,
Um admirador e amante da sua individualidade,
Embora no seu rol é linda de se ver.
E por ela abro meus abraços,
E a recebo única, formosa e multicores.,
Serei todo prosa com elas nos braços.,
Rendo-me em redenção a todas as flores,
Elas enfeitam tanto a vida quanto a morte como fiel mordomo,
E por isto, rendo-me a Basilissa, flores de um jardim sem dono.
(Em 06/01/2009 – Registrada)