SONETO DA RENDIÇÃO E REDENÇÃO( Poema n. 39)

(Sócrates Di Lima)

Rendo-me aos encantos dela,

Submisso a este encanto peço redenção.,

É bela e suave a cor da alma dela,

É meiga e perfumada em qualquer estação.

Rendo-me á suavidade da sua pele sem identidade,

Curvo-me em redenção à beleza de ser.,

Um admirador e amante da sua individualidade,

Embora no seu rol é linda de se ver.

E por ela abro meus abraços,

E a recebo única, formosa e multicores.,

Serei todo prosa com elas nos braços.,

Rendo-me em redenção a todas as flores,

Elas enfeitam tanto a vida quanto a morte como fiel mordomo,

E por isto, rendo-me a Basilissa, flores de um jardim sem dono.

(Em 06/01/2009 – Registrada)

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 06/01/2009
Reeditado em 14/11/2010
Código do texto: T1369760
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.