A MORTE DO ALEMÃO
Segunda grande guerra mundial...
Hitlerianas tropas alemãs,
Sem Deus, sem crença, bárbaras, pagãs...
Vão avançando em ritmo infernal!
Daí o entusiasmo do alemão.
Daquele velho que humilhar queria
O povo nobre que o acolheu um dia,
Para com ele dividir seu pão
Suas injúrias não duraram tanto,
Para que visse cair o negro manto
Sobre os pretensos donos do planeta
Punhal no peito... Coração varado...
Corpo caído sobre o chão, prostrado,
Sangue a escorrer ao longo da sarjeta...
Maio de 1943.
Segunda grande guerra mundial...
Hitlerianas tropas alemãs,
Sem Deus, sem crença, bárbaras, pagãs...
Vão avançando em ritmo infernal!
Daí o entusiasmo do alemão.
Daquele velho que humilhar queria
O povo nobre que o acolheu um dia,
Para com ele dividir seu pão
Suas injúrias não duraram tanto,
Para que visse cair o negro manto
Sobre os pretensos donos do planeta
Punhal no peito... Coração varado...
Corpo caído sobre o chão, prostrado,
Sangue a escorrer ao longo da sarjeta...
Maio de 1943.