Sempre assim

É sempre assim, você vem de repente,

Deixa-me provar dos teus lábios doces,

Embriagar-me no nécta dos teus beijos,

E depois se vai sem nem mesmo dizer “adeus”.

A saudade bate e esmerila o peito

Começo a procurar-te desesperadamente;

Mas onde você está? Além de aqui...

Dentro de mim, dos meus sonhos.

Tenho-te somente no pensamento, na saudade.

E em desespero começo a perguntar-me...

Se vais voltar para mim?Se te terei de novo?

Em meus braços, preso em meus abraços?

Sente-se-rei o calor do teu corpo mais uma vez?

E se mim embriagarei novamente em seus beijos?

(SILVA, Jindiane Oliveira)

Araci-Ba 25/04/06

JiN Oliveira
Enviado por JiN Oliveira em 21/12/2008
Código do texto: T1347136
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