Soneto para Evelyne

AO PÉ DA ESCADA, NO PÉ DO OUVIDO

RIO DA PRATA, CONCRETO ARMADO

EU TE VI A PRIMEIRA VEZ

QUE BEM AO MEU CORAÇÃO FEZ?

ESTAVA APRESSADO E DE TÃO AGITADO

ATÉ PENSASTE QUE SOU MALUCO

DEIXAMOS OUTRO ENCONTRO MARCADO

ENTÃO PUDE DESLIZAR MEUS DEDOS

PELO CHANNEL DE TEUS CABELOS

ROUBEI-TE UM TANTO TÍMIDO O BEIJO

ENTÃO DALI ADIANTE RESTOU O DESEJO

DESEJO DE TE VER, DE TE NAMORAR

DE DIA; BEM CEDO. DE NOITE, JÁ TARDE

FAÇAMOS VALER O QUE EM MIM AGORA ARDE...

RAPHAEL BARBOSA
Enviado por RAPHAEL BARBOSA em 16/12/2008
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