Soneto à minha Infância
Doces lembranças de meus tempos da infância!
Das brincadeiras sem hora, dos lugares que passei,
Dos caminhos da escola sem importar com a distância
Dos passeios de domingo que jamais esquecerei.
Doces saudades de meus tempos de infância!
Dos sons das cigarras, das borboletas de mil cores,
Dos cheiros de comida, que me lembro numa ânsia
Nos almoços de domingos, seus gostos e seus odores.
Infância minha, de imagens distantes!
Verto-me em lágrimas a chorar saudades
Das memórias que atormentam a todo instante.
Infância minha, de eternas lembranças!
Se não é possível trazê-la de volta
Queria apenas uma alma criança!
IMAGEM: eu com 9 ou 10 anos
Doces lembranças de meus tempos da infância!
Das brincadeiras sem hora, dos lugares que passei,
Dos caminhos da escola sem importar com a distância
Dos passeios de domingo que jamais esquecerei.
Doces saudades de meus tempos de infância!
Dos sons das cigarras, das borboletas de mil cores,
Dos cheiros de comida, que me lembro numa ânsia
Nos almoços de domingos, seus gostos e seus odores.
Infância minha, de imagens distantes!
Verto-me em lágrimas a chorar saudades
Das memórias que atormentam a todo instante.
Infância minha, de eternas lembranças!
Se não é possível trazê-la de volta
Queria apenas uma alma criança!
IMAGEM: eu com 9 ou 10 anos