HUMANO SER DESUMANO
Sentado aqui, aspiro o ar das brumas
No frescor matinal da ventania
N' auriverde manhã que se irradia
No aromado floral entre as espumas.
Voa dos beirais, soltando as plumas,
O rouxinol que vem da serrania
Cantar em dueto com a cotovia
Bailando ao vento que dispersa as dunas.
Ao som do canto que se preludia
Minh'alma silencia o ser humano
E o meu amor no peito se aquieta
E o desumano ser rever seu dano.
E ouvindo a maviosa melodia
Sou muito grato a Deus por ser poeta.
Hermilio
Republicado
Sentado aqui, aspiro o ar das brumas
No frescor matinal da ventania
N' auriverde manhã que se irradia
No aromado floral entre as espumas.
Voa dos beirais, soltando as plumas,
O rouxinol que vem da serrania
Cantar em dueto com a cotovia
Bailando ao vento que dispersa as dunas.
Ao som do canto que se preludia
Minh'alma silencia o ser humano
E o meu amor no peito se aquieta
E o desumano ser rever seu dano.
E ouvindo a maviosa melodia
Sou muito grato a Deus por ser poeta.
Hermilio
Republicado