HUMANO SER DESUMANO


Sentado aqui, aspiro o ar das brumas
No frescor matinal da ventania
N' auriverde manhã que se irradia
No aromado floral entre as espumas.

Voa dos beirais, soltando as plumas,
O rouxinol que vem da serrania
Cantar em dueto com a cotovia
Bailando ao vento que dispersa as dunas.

Ao som do canto que se preludia
Minh'alma silencia o ser humano
E o meu amor no peito se aquieta

E o desumano ser rever seu dano.
E ouvindo a maviosa melodia
Sou muito grato a Deus por ser poeta.

Hermilio


Republicado

LordHermilioWerther
Enviado por LordHermilioWerther em 23/11/2008
Reeditado em 24/11/2012
Código do texto: T1299808
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