SONETO n. 21
TEU SORRISO
Quando teu Sorriso assim se abria,
eu era capaz de ouvir até um Som
que, dos dias, mudava o frio Tom,
percorrendo as escalas da Alegria.
Quando teu Sorriso assim sorria,
Meu deus, como aquilo era Bom.
Aquele era, por certo, o teu Dom
- pois tudo mais Especial ele fazia.
Tudo se iluminava - como eu gostava -
por que, qual Magia de uma bela fonte,
jorrava em Harmonia que eu sonhava.
Resplandecias tua Luz no Universo,
só pelo sorriso aberto em tua fronte.
Que divino teu destino de ser verso!
Silvia Regina Costa Lima
12 de novembro de 2008
TEU SORRISO
Quando teu Sorriso assim se abria,
eu era capaz de ouvir até um Som
que, dos dias, mudava o frio Tom,
percorrendo as escalas da Alegria.
Quando teu Sorriso assim sorria,
Meu deus, como aquilo era Bom.
Aquele era, por certo, o teu Dom
- pois tudo mais Especial ele fazia.
Tudo se iluminava - como eu gostava -
por que, qual Magia de uma bela fonte,
jorrava em Harmonia que eu sonhava.
Resplandecias tua Luz no Universo,
só pelo sorriso aberto em tua fronte.
Que divino teu destino de ser verso!
Silvia Regina Costa Lima
12 de novembro de 2008