NAMORO
Quando a luz cintila o olhar
Nessas almas que se abraçam
E o sorriso é todo o rosto
Nos destinos que se enlaçam
Nesse andar cambaleante
Quando o instante é só desejo
Fica rubra assim a pele
Que se inflama, quer o beijo
Como as águas vencem a grota,
Ribeirão que corre ao mar,
Solidão, à bancarrota,
Traz o amor em seu lugar
Como d'orvalho cai a gota
Eles se põem a namorar.
Brasília, 21.11.2008
Quando a luz cintila o olhar
Nessas almas que se abraçam
E o sorriso é todo o rosto
Nos destinos que se enlaçam
Nesse andar cambaleante
Quando o instante é só desejo
Fica rubra assim a pele
Que se inflama, quer o beijo
Como as águas vencem a grota,
Ribeirão que corre ao mar,
Solidão, à bancarrota,
Traz o amor em seu lugar
Como d'orvalho cai a gota
Eles se põem a namorar.
Brasília, 21.11.2008