SONETO AOS POETAS !
Caneta de ouro, página de pergaminho pálido
E um tinteiro azul, com seu sangue ardente;
Um raio de Sol, por uma fresta, um tanto cálido
Ao poeta que expressa todo o seu amor latente!
Ao poeta que ata, com poesia na garganta, um nó
E àquele que faz do silêncio sua mais leda poesia;
Ao poeta que em meio à multidão se sente tão só!
E aos seus versos solenes, expressos com maestria!
Palmas! Aos poetas de todas as letras e recantos...
Que sabem mostrar em seus versos, seus encantos
E que douram de ilusões a vida, com garra e fé!
Que toda poesia seja fruto dos corações amenos
Para saciar nossos olhares ávidos, mas serenos...
Palmas a todos esses poetas que aplaudimos de pé!
Goiânia-GO, 17 de novembro de 2008
SIRLEY VIEIRA ALVES