SONETO DA CRISE FINANCEIRA
No que pese em que me pise,
Pois já estou tão avezado
Auras turvas dessa crise
Mar revolto em meu bocado
Já n'África a crise havia
De recursos, paz e fome
Vivem sem democracia
Mas de nada fala o homem
Crise é a do financeiro
Na borrasca do mercado
Nessa falta de dinheiro
A escassez do óleo é dado
Esse mal é sobranceiro
Mas o pobre é olvidado
Brasília, 17.11.2008
No que pese em que me pise,
Pois já estou tão avezado
Auras turvas dessa crise
Mar revolto em meu bocado
Já n'África a crise havia
De recursos, paz e fome
Vivem sem democracia
Mas de nada fala o homem
Crise é a do financeiro
Na borrasca do mercado
Nessa falta de dinheiro
A escassez do óleo é dado
Esse mal é sobranceiro
Mas o pobre é olvidado
Brasília, 17.11.2008