LABIRINTO DOS MEUS SONHOS

No labirinto dos meus sonhos,
Meus caminhos já traçados,
Megalíticos tão medonhos,
Intensamente vasculhados.

No fim do túnel, uma luz,
quando bate o desespero,
O labirinto reproduz,
Seu reflexo companheiro.

Relaxa então o meu sono,
Dos meus sonhos, não sou dono,
Cabe a ti escrevê-los.

Seja parte dessa história,
Consciente na memória,
É amor e não apelos.