Adeus ao sonho
Já houve um tempo em que eu vivi de amor e sonho.
Acreditava que a paixão era alimento;
o peito arfava, meu semblante era risonho
e o coração também sorria lá por dentro.
Tudo é lembrança e a recordar então me ponho;
eu me transporto uma outra vez àquele tempo.
Hoje, meu riso é um tanto fraco; ele é bisonho,
perdeu seu rumo no desvio de um lamento.
Há muito tempo eu descobri que a tal paixão
não era sonho, era uma inútil fantasia
e o meu amor morreu de pura inanição.
Não vejo como, nestes tempos de hoje em dia,
alguém consiga conquistar meu coração.
Antigamente eu fui feliz porque inda cria.
Já houve um tempo em que eu vivi de amor e sonho.
Acreditava que a paixão era alimento;
o peito arfava, meu semblante era risonho
e o coração também sorria lá por dentro.
Tudo é lembrança e a recordar então me ponho;
eu me transporto uma outra vez àquele tempo.
Hoje, meu riso é um tanto fraco; ele é bisonho,
perdeu seu rumo no desvio de um lamento.
Há muito tempo eu descobri que a tal paixão
não era sonho, era uma inútil fantasia
e o meu amor morreu de pura inanição.
Não vejo como, nestes tempos de hoje em dia,
alguém consiga conquistar meu coração.
Antigamente eu fui feliz porque inda cria.