Soneto à mídia

Sempre alguém sorri: "– Deixa quem quiser

(B)estar, ser tolo..." E eu deixo! Mas irrito...

Pois a Tulice afunda e incita a um grito

[Que (diria eu) de um (quase) puto affair]!

E eis, quem sabe, do Mundo o sentimento.

Porque me importo, sim, por mais que eu xingue,

Ria-me e acabe (assim:) em um bom ringue

De idéias e ironias mil que enfrento

E aprovo no cardápio (do jantar)!

HmmMM... Bom! Fria ironia em sangue a estar

Fervendo! "– Mas e o Mundo ...e a paz?" Tem dó:

Não sou o pai nem a mãe e... Deus meu! Tampouco

Affair, se mulher fosse, de um papoco

De inteligência (ao fim da vida), e só.

a 03 de Novembro de 2008