FARRAPOS
A noite chega tão suavemente...
No relógio,ouço doze badaladas.
Anuncia o barulho simplesmente...
É chegada a triste madrugada.
Mais um tempo,vou imaginar você.
A paixão no meu coração inquieto.
Insisto em perguntar ao luar,porque
não vens pra povoar o meu deserto.
Observo a volta,tudo é tão vazio...
Já não há motivação,nada existe.
Desejo,afeto,conselho,um mimo...
Hoje só resta um coração em trapos...
A alma,de tanto esperar,desiste.
Sou espéctro d`uma mulher - farrapos.
Um presente em versos,do talentoso Poeta Sócrates Di Lima,que tenho a honra de publicar.Obrigada.
A noite chega tão suavemente...
No relógio,ouço doze badaladas.
Anuncia o barulho simplesmente...
É chegada a triste madrugada.
Mais um tempo,vou imaginar você.
A paixão no meu coração inquieto.
Insisto em perguntar ao luar,porque
não vens pra povoar o meu deserto.
Observo a volta,tudo é tão vazio...
Já não há motivação,nada existe.
Desejo,afeto,conselho,um mimo...
Hoje só resta um coração em trapos...
A alma,de tanto esperar,desiste.
Sou espéctro d`uma mulher - farrapos.
Um presente em versos,do talentoso Poeta Sócrates Di Lima,que tenho a honra de publicar.Obrigada.
Dizes que em farrapos tua alma anda,
teu coração caminhante é andarilho,
mas me parece que tua tristeza desanda,
e os teus olhos perdem o brilho.
Engana-te em teus pensares,
uma mulher não pode pensar em farrapos.
O amor tem seus inaceitáveis pesares,
mas a vida e pela vida,és rainha e não trapos