VERSOS À TOA...
Andei fatigada neste outubro...
Inicio novembro sem mudança.
Ao rever meus momentos, descubro...
que contabilizo desesperança.
Um dia melhor,outro entristecida...
Disfarçada para encobrir a dor.
Fingindo não se saber esquecida,
abalada em portas do desamor.
A poesia hoje está mais tristonha...
Quem sabe ao aproximar-se dezembro,
eu pense naquele que não sonha?
Sou assim,asa quebrada que não voa...
Insatisfeita com tudo que não fiz,
por isso escrevo estes meus versos à toa.
Andei fatigada neste outubro...
Inicio novembro sem mudança.
Ao rever meus momentos, descubro...
que contabilizo desesperança.
Um dia melhor,outro entristecida...
Disfarçada para encobrir a dor.
Fingindo não se saber esquecida,
abalada em portas do desamor.
A poesia hoje está mais tristonha...
Quem sabe ao aproximar-se dezembro,
eu pense naquele que não sonha?
Sou assim,asa quebrada que não voa...
Insatisfeita com tudo que não fiz,
por isso escrevo estes meus versos à toa.