Soneto n.14
Reflorir
Ah! Deixe que eu esqueça o meu cansaço,
esse sabor de tristeza e duma incerteza.
Permita que repouse assim em seu regaço
e me deixe deslizar nessa sua correnteza.
Venha refazer em mim a incrível natureza.
Eu quero (de novo) é florir em seu abraço,
caminhar muito afinada em seu compasso,
numa nova estrada de paz e de surpresa.
Eu quero e não tenho mais nenhum receio,
porque o meu sentimento não está perdido,
ele é sempre inteiro e não cheio só ao meio.
Irei colorir a sua vida em todos os matizes,
dar carinho, paixão, amor... cor e sentido,
ser seu abrigo, chão, terra e até suas raízes!
Silvia Regina Costa Lima
25 de outubro de 2008
Ah! Deixe que eu esqueça o meu cansaço,
esse sabor de tristeza e duma incerteza.
Permita que repouse assim em seu regaço
e me deixe deslizar nessa sua correnteza.
Venha refazer em mim a incrível natureza.
Eu quero (de novo) é florir em seu abraço,
caminhar muito afinada em seu compasso,
numa nova estrada de paz e de surpresa.
Eu quero e não tenho mais nenhum receio,
porque o meu sentimento não está perdido,
ele é sempre inteiro e não cheio só ao meio.
Irei colorir a sua vida em todos os matizes,
dar carinho, paixão, amor... cor e sentido,
ser seu abrigo, chão, terra e até suas raízes!
Silvia Regina Costa Lima
25 de outubro de 2008