SAM’S CITY
Ao amigo Sam, relembrando
os velhos tempos.
Eu gosto de andar pela Sam’s City;
Aonde o rei é um tanto porra-louca;
Aceito, de bom grado, seu convite,
Para uma aventura assim treslouca...
Tão mística – de encanto – sem limite,
Da áfrica ao Nirvana n’alma toca,
Do sonho ao nu e cru , em nada omite –
Aquém há nobreza e a maloca...
Nessa Sam’s City, é doce essa mistura,
É bom ouvir o voz dessas três raças,
Do sangue negro-indígena-ariano...
O uso da lingüista mais pura
Mistura à sedução das taças
Em que celebra as letras soberano...
Recomendo esse poeta tão diferente e original
http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=23400
20/02 – 26/10/08