MÁXIMAS DA VIDA

Em vida, tudo o que fazia,

Com qualquer pessoa que encontrava,

Transmitia alento, confiança e alegria.

E somente do próprio nome não gostava.

Chamava-se Máximo. Nome de nascimento.

Todos gostavam muito dele. E em um gesto carinhoso.

Gritavam seu nome no máximo, tão alto que chegava ao firmamento

Um dia, ele morreu. Dizem que foi por causa do nome. De nervoso!

Sombra, bancos, gramado, brinquedos e até chafariz,

No seu túmulo, sem nada que o identificasse, tudo isto tinha.

Dando abrigo e conforto a todo aquele que ali vinha.

Tornando o cemitério um local prazeroso e feliz.

Diziam: Quem aqui jaz, somente nos céus pode viver,

Ele é..., ele é..., ele é o máximo, pode crer.

(Soneto baseado em uma estória popular)

Drakkar

DRAKKAR
Enviado por DRAKKAR em 08/10/2008
Reeditado em 21/08/2009
Código do texto: T1218362
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