MÁXIMAS DA VIDA
Em vida, tudo o que fazia,
Com qualquer pessoa que encontrava,
Transmitia alento, confiança e alegria.
E somente do próprio nome não gostava.
Chamava-se Máximo. Nome de nascimento.
Todos gostavam muito dele. E em um gesto carinhoso.
Gritavam seu nome no máximo, tão alto que chegava ao firmamento
Um dia, ele morreu. Dizem que foi por causa do nome. De nervoso!
Sombra, bancos, gramado, brinquedos e até chafariz,
No seu túmulo, sem nada que o identificasse, tudo isto tinha.
Dando abrigo e conforto a todo aquele que ali vinha.
Tornando o cemitério um local prazeroso e feliz.
Diziam: Quem aqui jaz, somente nos céus pode viver,
Ele é..., ele é..., ele é o máximo, pode crer.
(Soneto baseado em uma estória popular)
Drakkar