Reflexões sobre o sentir
Por que só agora passei a escrever?
Talvez a necessidade da vida rever,
Alheio por muito tempo adormecia,
Na trágica letargia humana, esmorecia.
Acorda pois, diz o oráculo, a profecia,
Eu sinto! E não sou mais quem parecia,
Homem esquecido que deixara de viver,
Por milagre, quer aos outros se fazer ver!
Gosto de escrever poesia e o que sinto,
Procuro por respostas, por isso faminto,
O amnésico que tornou a si lembranças.
Pessoa me inspirou, que tudo vale a pena,
Desde que a alma pura não seja pequena.
Escrevo, então, sentimentos de esperanças.
Por que só agora passei a escrever?
Talvez a necessidade da vida rever,
Alheio por muito tempo adormecia,
Na trágica letargia humana, esmorecia.
Acorda pois, diz o oráculo, a profecia,
Eu sinto! E não sou mais quem parecia,
Homem esquecido que deixara de viver,
Por milagre, quer aos outros se fazer ver!
Gosto de escrever poesia e o que sinto,
Procuro por respostas, por isso faminto,
O amnésico que tornou a si lembranças.
Pessoa me inspirou, que tudo vale a pena,
Desde que a alma pura não seja pequena.
Escrevo, então, sentimentos de esperanças.