(Soneto n.9)
Tanto aqui por mim já foi dito,
cada letra e som... cada verso.
Eu já não consigo ser diverso,
porque isso se tornou um rito.
Desfazendo o engano e mito
- comigo mesmo eu converso.
Solto as estrelas ao Universo
tentando alcançar o infinito.
Porém, meu sonho é em declive
nesse campo onde eu me ponho,
dormindo o sono mais profundo.
Tudo o que eu sou não mais vive,
e todo eu assim me decomponho,
sem saber reinventar meu mundo.
MEU MUNDO
Tanto aqui por mim já foi dito,
cada letra e som... cada verso.
Eu já não consigo ser diverso,
porque isso se tornou um rito.
Desfazendo o engano e mito
- comigo mesmo eu converso.
Solto as estrelas ao Universo
tentando alcançar o infinito.
Porém, meu sonho é em declive
nesse campo onde eu me ponho,
dormindo o sono mais profundo.
Tudo o que eu sou não mais vive,
e todo eu assim me decomponho,
sem saber reinventar meu mundo.
Deus reinventa você cada manhã
Nenhum de nós é o mesmo
A mão do tempo é imperdoável
Só nosso amor suaviza o vento
Sim, o vento que sopra indiferente
Mas vira música quando encantamos a vida
Como você tão bem o faz. --
Carinho, Edson Gonçalves Ferreira
Nenhum de nós é o mesmo
A mão do tempo é imperdoável
Só nosso amor suaviza o vento
Sim, o vento que sopra indiferente
Mas vira música quando encantamos a vida
Como você tão bem o faz. --
Carinho, Edson Gonçalves Ferreira