Sonhos alados
Sonhei que era uma ave! A maior ave de rapina,
Espreitava pelas alturas, soberana sobre a colina.
De asas estendidas, silenciosamente observava
A frágil presa, salutar manjar que me aguardava.
Ao assalto fremente! o instinto me inclinava
Para a vítima ausente, escondida na relva fina.
Sobrevive sempre o mais forte, eis a certa sina!
Com o troféu nas garras, com alegria eu voava.
Nos íngremes penhascos, pequenos bicos gorjeavam,
E das lascas dilaceradas, seu sustento saboreavam.
Vida selvagem, vida de todo dia, eis o exemplo!
Desperto... Sou a caça, a presa... Num mundo real!
Não sou alado, mas vôo nos sonhos, alma ideal!
A mente aprende: cuidar do corpo como um templo!
Sonhei que era uma ave! A maior ave de rapina,
Espreitava pelas alturas, soberana sobre a colina.
De asas estendidas, silenciosamente observava
A frágil presa, salutar manjar que me aguardava.
Ao assalto fremente! o instinto me inclinava
Para a vítima ausente, escondida na relva fina.
Sobrevive sempre o mais forte, eis a certa sina!
Com o troféu nas garras, com alegria eu voava.
Nos íngremes penhascos, pequenos bicos gorjeavam,
E das lascas dilaceradas, seu sustento saboreavam.
Vida selvagem, vida de todo dia, eis o exemplo!
Desperto... Sou a caça, a presa... Num mundo real!
Não sou alado, mas vôo nos sonhos, alma ideal!
A mente aprende: cuidar do corpo como um templo!