Pecado
O teu pecado, amor, não me fortalece,
Em partes desiguais ficou minha alma,
A razão força, a coragem desfalece,
Sinto que a verdade nos faz falta.
Num pedestal, a estátua de uma mulher viva,
Meu desejo é tocar-te, matar-te de carinho...
Não quero ver-te sofrente, tampouco à deriva...
Oh! dor, transforme-se em amor no meu caminho.
É que estou confuso, limitado, tímido,
Desejo avezar-te, com medo de sentir,
Pois que todo meu corpo treme por ti.
Talvez não possa, não deva estar aflito.
Mesmo quem ama erra, pode se enganar,
Porém, pecado maior seja te arrenegar.
O teu pecado, amor, não me fortalece,
Em partes desiguais ficou minha alma,
A razão força, a coragem desfalece,
Sinto que a verdade nos faz falta.
Num pedestal, a estátua de uma mulher viva,
Meu desejo é tocar-te, matar-te de carinho...
Não quero ver-te sofrente, tampouco à deriva...
Oh! dor, transforme-se em amor no meu caminho.
É que estou confuso, limitado, tímido,
Desejo avezar-te, com medo de sentir,
Pois que todo meu corpo treme por ti.
Talvez não possa, não deva estar aflito.
Mesmo quem ama erra, pode se enganar,
Porém, pecado maior seja te arrenegar.