Aromas da vida
É natural que se admirem as belas rosas,
E são poucos os que se detêm à observá-las.
Êxtase, vôo cego, sentir brisas poderosas
De fragrâncias. Natural querer apalpá-las.
No roçar levemente, recolhem-se os dedos,
Não lembras dos espinhos, lá a protegê-las,
Natural, rosas choram, tem os seus medos,
Das loucas mãos desejosas por prendê-las.
Veja: as vidas como as rosas se comportam,
Num abrir e fechar d'olhos, tudo é perfeito,
Noutros, névoas, espinhos cravam no peito.
Olha: dor e sofrer são lições, em todos aportam,
Aprende-se adquirindo perfeição com o sofrimento,
Sorve-se o aroma da vida com discernimento.
É natural que se admirem as belas rosas,
E são poucos os que se detêm à observá-las.
Êxtase, vôo cego, sentir brisas poderosas
De fragrâncias. Natural querer apalpá-las.
No roçar levemente, recolhem-se os dedos,
Não lembras dos espinhos, lá a protegê-las,
Natural, rosas choram, tem os seus medos,
Das loucas mãos desejosas por prendê-las.
Veja: as vidas como as rosas se comportam,
Num abrir e fechar d'olhos, tudo é perfeito,
Noutros, névoas, espinhos cravam no peito.
Olha: dor e sofrer são lições, em todos aportam,
Aprende-se adquirindo perfeição com o sofrimento,
Sorve-se o aroma da vida com discernimento.