Paz

Paz... Solta as tuas asas floridas,
Inunda as areias desertas da alma,
Ergue tuas mãos, cura as feridas,
Abençoa quem não quer a calma.

Paz... Onde achar no momento?
Se o desânimo corta, adaga afiada,
Se o orgulho sufoca, um tormento!
A mente, sinfônica absurda desafinada.

Paz... Talvez venha a te encontrar!
Quando parar o coração de sonhar,
E a passos firmes amar e reviver.
Paz... Meu eterno alvorecer!!!

Quem sabe, hoje, ou noutro dia...
Possa o sangue ter o branco da alegria.
Geraldo Mattozo
Enviado por Geraldo Mattozo em 01/10/2008
Reeditado em 13/07/2011
Código do texto: T1206123
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