Cheio de Vazio
Não sei explicar o vazio que sinto.
Pujar é preciso, que o sangue pulse
Do coração, o silêncio triste expulse,
Mude o mundo que parece extinto.
Deserto... E as lágrimas são de areia,
Enquanto vagueia o esqueleto inerte,
Buscando aquela resposta que acerte
No alvo, qual lança firme e certeira.
O mar, água salgada, imensa, plena,
Empurrando o corpo na corrente forte,
Purgando todos das lástimas da morte.
Decerto pela sabedoria de ti, Atena,
Possa o frívolo se encher de virtude,
Pois qualquer tempo é de juventude.
Não sei explicar o vazio que sinto.
Pujar é preciso, que o sangue pulse
Do coração, o silêncio triste expulse,
Mude o mundo que parece extinto.
Deserto... E as lágrimas são de areia,
Enquanto vagueia o esqueleto inerte,
Buscando aquela resposta que acerte
No alvo, qual lança firme e certeira.
O mar, água salgada, imensa, plena,
Empurrando o corpo na corrente forte,
Purgando todos das lástimas da morte.
Decerto pela sabedoria de ti, Atena,
Possa o frívolo se encher de virtude,
Pois qualquer tempo é de juventude.