Reflexão sobre a miséria da fome III
Concordância com o Aprendiz
A fome... Na fala do Velho do Restelo
Ao astronauta, a fome revela Saramago,
Mordaz flagelo humano, sabor amargo,
Gritos horríssonos de eterno pesadelo.
Posta está a mesa, farta de restos humanos,
O astronauta, alheio na ignorância a flutuar,
No vácuo mental do luar se deixa desvirtuar,
Acredita que o napalme ponha fim a enganos.
E brincamos de prestidigitadores do amor,
Encobrimos os ouvidos, para cessar o clamor
Da dor da fome, dos gritos sem nome...
A fome! Na terra, há fome? A fome...
Em cujos braços jaz o pobre anônimo,
Miséria humana profunda é teu sinônimo!
(inspirado na poesia de José Saramago:
"A fala do Velho do Restelo ao Astronauta")
Concordância com o Aprendiz
A fome... Na fala do Velho do Restelo
Ao astronauta, a fome revela Saramago,
Mordaz flagelo humano, sabor amargo,
Gritos horríssonos de eterno pesadelo.
Posta está a mesa, farta de restos humanos,
O astronauta, alheio na ignorância a flutuar,
No vácuo mental do luar se deixa desvirtuar,
Acredita que o napalme ponha fim a enganos.
E brincamos de prestidigitadores do amor,
Encobrimos os ouvidos, para cessar o clamor
Da dor da fome, dos gritos sem nome...
A fome! Na terra, há fome? A fome...
Em cujos braços jaz o pobre anônimo,
Miséria humana profunda é teu sinônimo!
(inspirado na poesia de José Saramago:
"A fala do Velho do Restelo ao Astronauta")