Lampejos de alegria
Não sou poeta. Gostaria de saber poesia,
Apenas retrato e canto aquilo que sinto,
Versos tristes ou alegres, minha cortesia,
Experiências de vida que busco faminto.
Eu, poeta? Gostaria de aprender poesia,
Jogar com as palavras, fazê-las alimento.
Brincar qual criança cheia de sentimento.
Ah! Ser perfeito no que se faz é magia.
Acredito que a vida exista para a alegria,
que o coração lampeje sempre de euforia,
Assim banindo o mal que assola as almas.
Lembro-me dos dias que chorava e sofria,
Daquele que me sustenta em suas palmas,
Afagava-me dizendo: Eternamente sorria!
Não sou poeta. Gostaria de saber poesia,
Apenas retrato e canto aquilo que sinto,
Versos tristes ou alegres, minha cortesia,
Experiências de vida que busco faminto.
Eu, poeta? Gostaria de aprender poesia,
Jogar com as palavras, fazê-las alimento.
Brincar qual criança cheia de sentimento.
Ah! Ser perfeito no que se faz é magia.
Acredito que a vida exista para a alegria,
que o coração lampeje sempre de euforia,
Assim banindo o mal que assola as almas.
Lembro-me dos dias que chorava e sofria,
Daquele que me sustenta em suas palmas,
Afagava-me dizendo: Eternamente sorria!