Lampejos de alegria

Não sou poeta. Gostaria de saber poesia,
Apenas retrato e canto aquilo que sinto,
Versos tristes ou alegres, minha cortesia,
Experiências de vida que busco faminto.

Eu, poeta? Gostaria de aprender poesia,
Jogar com as palavras, fazê-las alimento.
Brincar qual criança cheia de sentimento.
Ah! Ser perfeito no que se faz é magia.

Acredito que a vida exista para a alegria,
que o coração lampeje sempre de euforia,
Assim banindo o mal que assola as almas.

Lembro-me dos dias que chorava e sofria,
Daquele que me sustenta em suas palmas,
Afagava-me dizendo: Eternamente sorria!
Geraldo Mattozo
Enviado por Geraldo Mattozo em 01/10/2008
Reeditado em 29/05/2011
Código do texto: T1205701
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.