As vinte cinco primaveras
 
As flores re-lembram a morte
Os tons num brilho fosco
Entoam a sua lastima eterna
Com encanto de menina
 
No final da primavera ela nascera
Para alegrar uma casa que chorava
Arredia se deixou ser levada
Com a missão de cativar corações
 
Entre flores e sorriso ela anda
Pelo recanto a propagar o amor
Mesmo que sofrido, que ainda fosse

Entre versos e prosas
Ela anda a passo longos e lentos
Pois o seu amor ainda está no passado.
Samara Lopes
Enviado por Samara Lopes em 28/09/2008
Código do texto: T1200715
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