Soneto do choro

O pranto que cai dos meus olhos negros,

Derrama sobre as cenas de franqueza.

Derrama e faz rios de tristeza,

E te vejo para meu desconsolo.

O pranto que cai dos meus olhos negros,

Ocultam doces fantasias vividas.

E hoje os mesmos olhos negros,

Viram que as palavras eram iludidas.

O pranto que cai dos meus sonhos,

É de não ter tido a oportunidade,

De realizar todos os meus planos.

O pranto que cai do meu coração,

É de não ser corajosa de verdade,

Para assumir essa louca paixão.

Ranyelle Augusta
Enviado por Ranyelle Augusta em 27/09/2008
Código do texto: T1199875
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