As sombras do Castelo
Prisca era na sombra do palácio acerbo
Erguido no vale do lamento único
Doentias estátuas em trejeito cítrico
No Anjo negro jaz a sina do diabo.
Na armadilha do tempo as almas caem
Movidas pelo egoísmo no palácio
Falácias tristes submergem no Lácio
Simulacros do mal vermelho saem.
Faces vis de feições agonizantes
Maldições perpétuas nas bestas feras
A destruição do espectro nas esferas.
Lamurias múltiplas destas criaturas
No funeral do Daimon os pedantes
Nas alegorias as maldades triunfantes.
HERR DOKTOR