As sombras do Castelo

Prisca era na sombra do palácio acerbo

Erguido no vale do lamento único

Doentias estátuas em trejeito cítrico

No Anjo negro jaz a sina do diabo.

Na armadilha do tempo as almas caem

Movidas pelo egoísmo no palácio

Falácias tristes submergem no Lácio

Simulacros do mal vermelho saem.

Faces vis de feições agonizantes

Maldições perpétuas nas bestas feras

A destruição do espectro nas esferas.

Lamurias múltiplas destas criaturas

No funeral do Daimon os pedantes

Nas alegorias as maldades triunfantes.

HERR DOKTOR

HERR DOKTOR
Enviado por HERR DOKTOR em 22/09/2008
Código do texto: T1191649
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