QUANDO CHORO
QUANDO CHORO
Meu pranto não tem endereço ou destino...
Choro vendo o gesto de um filho educado,
Que Trata os pais em modos abençoados...
Com a natureza morrendo e o povo rindo...
Sentindo a insuficiência naquilo que faço,
Em prol do eco-sistema e da consciência...
Choro de arrogante e tola inconveniência,
Por não receber da vida, o finíssimo trato...
Choro a perda de parentes e amigos leais,
Apesar de saber, que eles precisam partir,
Mas meu egoísmo injusto, os prende aqui...
O faço de felicidade, até sem causas reais...
Basta ver a persistência dum amor evoluir...
Choro muitas vezes, quando deveria sorrir...