Copo de cerveja
Transparência cheia de conteúdo
Olho pelo vidro amarelado
Na cevada líquida, extasiado
Tomo um gole, sempre mudo
O álcool que se adentra em mim
Já esteve em algum belo campo
Colhido, transformou-se tanto
Agora sou eu seu triste fim
Dentro de um mero copo
Fixo minha mente, em foco
Vidro frágil, como minh'alma
Sempre e agora, bebo esse karma
Esta delíco em forma de sarna
Que me estressa e também acalma
Advertências:
Beba com moderação
É proibida a venda de bebidas alcóolicas para menores de 18 anos
Se beber, não dirija