Copo de cerveja

Transparência cheia de conteúdo

Olho pelo vidro amarelado

Na cevada líquida, extasiado

Tomo um gole, sempre mudo

O álcool que se adentra em mim

Já esteve em algum belo campo

Colhido, transformou-se tanto

Agora sou eu seu triste fim

Dentro de um mero copo

Fixo minha mente, em foco

Vidro frágil, como minh'alma

Sempre e agora, bebo esse karma

Esta delíco em forma de sarna

Que me estressa e também acalma

Advertências:

Beba com moderação

É proibida a venda de bebidas alcóolicas para menores de 18 anos

Se beber, não dirija

Eder Ferreira
Enviado por Eder Ferreira em 15/09/2008
Código do texto: T1179221
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