SUTIÃ * * * 10

(CORRIGIDO)

SUTIÃ

Sempre deitados em nosso ninho de amor,

Entrlaço-me no teu colo de veludo,

Escondidinhos no andredodom é só calor,

O frio lá de fora nos é sisudo.

Quentinhos, ouvimos o vento abrasador,

Respiramos quietinhos ouvindo tudo.

Está tão bom, não nos incomoda o suor.

Até o silêncio lá de fora fica mudo.

Perene momento de nosso mundo eterno,

É tão bom amarmos nesse inverno.

- A minha mão em concha vira seu sutiã.

Momentos que não acabarão jamais,

Minha querida deixa me apertar-lhe mais,

Desde sempre, ontem, hoje e depois de amanhã.

Goiânia, 30 de maio de 2000.

jurim 81

jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 07/09/2008
Reeditado em 01/07/2009
Código do texto: T1166249
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.