Até logo...
Foram-se as flores do jardim de primavera,
E estas que anunciavam a chegada do verão,
Sempre preservarão a emoção real e bela,
Que conjugou a ação de sua semeação.
Ficam-se os brotos, os frutos, as alegrias...
Sepultam-se os medos e as frustrações,
E sobre o leito de rosas reclinadas,
Medita-se sobre a vida e nossas ações.
Somos humanos, feitos de ossos e carne,
Tendenciosos a prática de muitos pecados,
Mas amantes dos nossos próprios conflitos.
Descanse, então, àquela que orou e vigiou,
Por nós neste plano e que continuará...
Pois seu carinho Mônica nunca perecerá.