VOTEM N’ELES, VOTEM CERTOS.
Em todo baile desta nossa vida
Vivemos em altos e baixos modos
Talvez na face que levam os rotos
Buscam recordações enfim perdidas.
Nossos limites ficaram em focos
Pois não são feitos p’ra serem vividas
E em tudo que fazemos querem trocos
E, presos, nós ficamos co’as dividas.
Hoje em dia todos querem nossos votos
Nos carregando de papeis com fotos
Com promessas por coisas que não tem fim.
Pobres que, iludidos, não votam certos.
Pensando que estão sendo bem espertos
E fazem dançar eu e dançar você. Enfim...