Somnum Mortis
Sonho e, então, dormirei, sem acordar
Do interno devaneio e pesadelo
De um ilusório e tétrico modelo em
Que nunca mais irei desacordar...
No somno da eternal meditação
A alma sem vida, então, vem emergindo, e
Minha alma renascida vem surgindo
Da morte, o meu momento em transição...
Mesmo cego eu enxergo o incompreendido
Olho do abismo em mim que me ascendeu
Os phantasmas em mim mesmo escondido...
Se em mim já houve luz, me escureceu
Do espírito e da mente dividido, e
Minhas trevas, então, me esclareceu.
(Angellus Lendarious)