(título ao final)
Há um poema em cada esquina de mim(:
Que amargo não é e nem soa a motim
A "pudim", pensei. Mas... vou-me a um clichê:).
Põe-se o amor ou não sabemos lidar
Co'este enlace em febre que nos põe loucos?
Finda-se ele ou já só anoitece aos poucos?
Um menino(-)so(l) com fios de luar!
E é também matéria de ar (de lá e cá)
Aos pés de caídos anjos (barrocos).
Valoroso amor, tão cheio de trocos
E de ser prostrado em nome de (A)lá!
Mas será que não se deita o seu brilho?
Pesar das metáforas que dedilho,
É "filho" (que morre antes de nascer).
(Ps)Eu(dônimos)
Teresina, 13-06-08