Céu e Mar
... E ela veio! Do Sublime azul do Céu!...
Estático, e, ao som do seu cantar
pude ver sua imagem no meu mar,
tresloucado, nas marés... Ao léu...
Seu semblante; – um pote de raro mel!...
Inexplicavelmente a delirar
sorri... E naveguei no verbo amar!...
Silente - beijei seus lábios de mel!...
Enfim, chegou o fim da ventania!
Renasci noutro corpo... Novo dia!...
Ela abriu portas... Ela é a mensagem!...
Distante posso sentir seu perfume
que na escuridão serve de lume;
renovado, respiro nova aragem!...
Machado de Carlos
... E ela veio! Do Sublime azul do Céu!...
Estático, e, ao som do seu cantar
pude ver sua imagem no meu mar,
tresloucado, nas marés... Ao léu...
Seu semblante; – um pote de raro mel!...
Inexplicavelmente a delirar
sorri... E naveguei no verbo amar!...
Silente - beijei seus lábios de mel!...
Enfim, chegou o fim da ventania!
Renasci noutro corpo... Novo dia!...
Ela abriu portas... Ela é a mensagem!...
Distante posso sentir seu perfume
que na escuridão serve de lume;
renovado, respiro nova aragem!...
Machado de Carlos