Me sinto vazia e distante de todos,
Cada qual com sua verdade, 
Surgem as máscaras da vaidade!
Entorpecem à alma, ateando lobos!

Nas profundezas de cada ser,
Gabam-se dos feitos, grandiosos!
Cegos estão, e sentem-se poderosos,
São donos da verdade em crer!

Numa verdade maior, exorcizada,
Por homens humildes!
Muitas vezes na escuridão, não são ouvidos!

Fazem essas criaturas benditas!
Pobrezinhos a orar, vivem na lama,
Doam-se sem pensar na fama!