Quase Soneto da Alma
Peço-te que me ouças,
Amigo de tantas andanças,
Minhas palavras, lembranças.
Palavras leves e loucas.
São palavras de esperança,
De superação da dor,
De paixão e amor,
De poesia e dança.
Palavras que grito agora,
Ontem e hoje
E a qualquer hora.
Palavras que desafiam a morte
Que me busca e não me vence
Pois sigo alguém mais forte.
Se sou filho do Eterno,
Se tenho seu dom da vida
Nada temo, nem o inferno.