QUANDO...

QUANDO MADURO TORNEI-ME, TAL,

AO AMOR, AO CONVIDAR-ME, AHH,

POR VIVENCIAR SUAS FAÇANHAS

EM CONTÍNUAS ARTIMANHAS...

ME DEPAREI, POIS, ASSIM, DE CARA,

COM A TIMIDEZ MEDONHA,

DE PRESENTE DEU-ME O MEDO

E NO ME AVENTURAR À AMAR ME RONDA...

QUERIA AMAR ALGUEM QUE AINDA

DE NINGUEM SIDO TINHA

E QUE IGUAL FLOR NO JARDIM

AO JARDINEIRO TODA SE ABRE,

E, AO AMOR PRIMEIRO DÁ-LHE

SUA VEZ PRIMEIRA DE AMAR, SIM...

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 14/07/2008
Código do texto: T1079397
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.