QUANDO...
QUANDO MADURO TORNEI-ME, TAL,
AO AMOR, AO CONVIDAR-ME, AHH,
POR VIVENCIAR SUAS FAÇANHAS
EM CONTÍNUAS ARTIMANHAS...
ME DEPAREI, POIS, ASSIM, DE CARA,
COM A TIMIDEZ MEDONHA,
DE PRESENTE DEU-ME O MEDO
E NO ME AVENTURAR À AMAR ME RONDA...
QUERIA AMAR ALGUEM QUE AINDA
DE NINGUEM SIDO TINHA
E QUE IGUAL FLOR NO JARDIM
AO JARDINEIRO TODA SE ABRE,
E, AO AMOR PRIMEIRO DÁ-LHE
SUA VEZ PRIMEIRA DE AMAR, SIM...