THAILLA
THAILLA
Do meu jardim, a flor mais linda que se abriu
Aguilhão que da vida traze-me o estio
A nota mais doce da canção q’eu sempre ouvia
O mais perfeito acorde da minha poesia
Ah! THAILLA, coisinha danada, serelepe, sapeca
Bichinha assanhada, levada da breca
Mas é tão fofinha a minha “bambina”
Que, mesmo levada, é quem mais me fascina
Não é à toa que és uma criança
Brisa da alegria que os corações balança
Atalaia do amor que jamais oscila
Quem te conheceu um dia, há de dizer
“De fato, igual a você
No mundo não há outra THAILLA”