SONETO DO INVERNO
Manhã fria de inverno no Cerrrado,
Céu azul sem uma nuvem sequer...
Sinto a energia do sol, no costado,
Faz lembrar o aconchego de mulher.
Caminho, sem pressa, atento às mudanças
Que o tempo seco e ventoso operou:
Das flores coloridas, só lembranças,
E até o cantar das aves silenciou.
Anseio, chegue logo a primavera
Com a alegria das flores que rebrotam,
Deixando o desconforto para trás.
É pena que na vida isso é quimera,
Pois se as estações do ano vão e voltam,
A juventude não volta jamais.
Manhã fria de inverno no Cerrrado,
Céu azul sem uma nuvem sequer...
Sinto a energia do sol, no costado,
Faz lembrar o aconchego de mulher.
Caminho, sem pressa, atento às mudanças
Que o tempo seco e ventoso operou:
Das flores coloridas, só lembranças,
E até o cantar das aves silenciou.
Anseio, chegue logo a primavera
Com a alegria das flores que rebrotam,
Deixando o desconforto para trás.
É pena que na vida isso é quimera,
Pois se as estações do ano vão e voltam,
A juventude não volta jamais.