ONDE TU ANDAS?

Onde tu andas minha linda flor de açucena

Que me fizeste alegrar meu triste coração.

Não quer ser mais o meu anjo ou mi’a pequena.

Deixando-me aqui sozinho morrendo de paixão.

Onde tu andas agora para ver a triste cena

Deste coração magoado pela triste ilusão.

Só a sua presença, em meus versos, a dor amena

E nos seus, acredito que, os meus também estão.

Algo estranho em minha frágil áurea rodopia

Fagulham luzes celestiais por toda volta

Meu ser quer reagir à procura de uma sintonia

Mas, não sei o que acontece, algo se reproduz

E paro de lutar pois não mais me revolta

É que aparece você minha ‘anjo de luz’...